Rocco. Foto: Reprodução.
Em janeiro de 2014, durante uma perseguição em busca de John Rush, por violação de liberdade condicional e por não ter se registrado como criminoso sexual, o cão policial, Rocco, o encontrou escondido da polícia de Pitsburgo em um porão de um edifícil.
Encurralado no porão, Rush esfaqueou o cachorro, até que foi subjugado pela polícia.
Infelizmente, dois dias depois do ocorrido, Rocco, um cachorro de 8 anos da raça Pastor Alemão, faleceu com danos na espinha e nos rins.
Mesmo Rush tendo testemunhado e alegado que assassinou o cachorro em defesa própria, o júri o considedou culpado em 11 acusações, incluindo agressão agravada, tortura de um animal de polícia e pela morte de Rocco.
John Rush, de 22 anos, foi condenado a 17 anos de prisão, sentença essa que foi agravada pelo seu passado criminal.
A morte de Rocco inspirou o antigo governador da Pensilvânia, Tom Corbett, a assinar a “Lei Rocco”, que aumenta as penas para quem matar um animal policial de 7 para 10 anos de prisão, mais uma multa de 25 mil dólares.
Mais de mil pessoas marcaram presença no funeral de Rocco e o prefeito da cidade, Bill Peduto, ordenou que as bandeiras da cidade estivessem a meio mastro em sua honra.
Os fundos arrecadados por causa da morte de Rocco foram usados para comprar 13 coletes protetores para os cães que trabalham na força policial de Pitsburgo.
Durante o funeral de Rocco. Foto: Reprodução
Fonte: Huffington Post
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