Sempre utilizando uma abordagem agressiva e esperando chocar para passar uma mensagem, a PETA possui um vídeo que simula uma reunião do American Kennel Club (AKC), atendida por um membro da Ku Klux Klan (KKK), organização racista nos Estados Unidos que defende a supremacia branca.
Quando o palestrante tenta explicar que o homem está no local errado, ele argumenta que ambos buscam atingir coisas iguais, de um lado o pedigree perfeito e do outro uma raça humana ideal, sendo apenas um detalhe em semântica. Ou seja, ele está sim no lugar certo.
A intenção é traçar um paralelo entre os conceitos defendidos por cada grupo, citando termos como “santidade da linhagem de sangue puro” e “raça maior”.
Outro ponto explorado é que a PETA acredita que organizações como AKC e Crufts, na Inglaterra, promovem o cruzamento de cães, sendo assim culpados pelos milhares de cães que são eutanasiados todos os anos em abrigos superlotados.
Com o slogan “Cães são todos criados iguais”, deixam a entender que a AKC tem um preconceito com cães SRD.
Desde o ano passado (2014), pela primeira vez em mais de 100 anos de evento, a AKC passou a permitir a presença de cães sem raça definida em uma competição específica de agility.