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Em um vídeo muito curioso, um cachorro é visto recolhendo as garrafas pet do rio Tietê, no que parece ser um momento de brincadeira consigo mesmo.

Não há mais informações sobre o cachorro e infelizmente, apesar de algumas pessoas acharem esse registro engraçado, é bom lembrar que ele está sujeito a toda a sujeira e doença presente no rio.

Imagens: José Afonso

Uma mulher ainda com a identidade desconhecida foi filmada queimando com um maçarico um cachorro amarrado, claramente indiferente a agonia do animal, esboçando um sorriso durante o ato de extrema crueldade.

Como ainda não se sabe mais informações sobre o caso, desde a localização a identidade dos envolvidos, a imagem da criminosa está sendo compartilhada para que membros do público que a conhecem possam auxiliar a investigação.

Devido a natureza do vídeo, nós não iremos divulgar seu conteúdo.

Em mais um exemplo de como um ser humano é muito mais do que o mundo insiste em lhe categorizar, Fernando Mariano dos Santos, morador de rua na cidade do Rio de Janeiro, encontrou um pequeno animal enquanto garimpava o lixo.

Após uma olhada mais profunda, ele se deu conta que o animal era na verdade uma cadelinha com aproximadamente 15 dias.

O colunista Bruno Krasnoyev, que não usa seu nome verdadeiro quando vocifera as opiniões mais extremas e preconceituosas no blog “Tá lendo por quê?“, questionou em seu último artigo a comoção do público quanto ao caso brutal do assassinato de um cãozinho nas ruas de Presidente Figueiredo, no Amazonas (leia a matéria

Em uma cena tão brutal que é difícil compreender como alguém tão sem empatia pode existir, Jadson James França dos Santos, motorista de um caminhão de lixo na cidade de Presidente Figueiredo, no Amazonas, assassinou de maneira selvagem um cachorro.

Graças às câmeras de segurança presentes no local, podemos ver o momento que Jadson atropela o cãozinho e, no lugar de socorrê-lo, amarra o animal e o arrasta com as pernas quebradas até o caminhão, então fazendo o impensável e jogando o cachorro ainda vivo no triturador do veículo.

Nos Estados Unidos, uma pit bull de três pernas se tornou mais uma prova de que o preconceito que existe contra essa raça não faz sentido.

A cachorra Bella, que tem cinco anos, está ajudando a cuidar de gatinhos órfãos.

A tutora dela tem um abrigo e Bella já se tornou mãe adotiva de três ninhadas de felinos.

Thomas Neil Rodriguez ficou devastado quando seu cão Poh foi diagnosticado com câncer.

Os veterinários descobriram que o cachorro tinha dois grandes tumores crescendo em seu abdômen. Para piorar a situação, eles informaram que não seria possível operar Poh.

O cão, que é SRD (sem raça definida), foi adotado por Neil em 1999, quando tinha apenas 8 meses.

A atual cadela menor do mundo, a Chihuahua Milly, tem uma grande competição chegando: Pip, uma Pug de 4 meses. Com apenas 500 gramas e 10 centímetros, metade da altura de sua irmã Poppy, Pip nasceu em uma ninhada de 4 filhotinhos, tendo sofrido com pneumonia devido a uma fissura labiopalatal.

Joanne Astley, tutora de Pip, se assustou com o tamanho de sua pet e levou-a ao veterinário para uma análise mais profunda, porém, o  médico afirmou que ela era no geral saudável.

A tradicional comida de rua ganhou um certo requinte com os Food Trucks, que estão na moda e, por isso, existem diversos eventos todos os dias.

Mas tem um que promete chamar mais atenção do que todos os outros neste sábado (30/05): a cidade de São Bernardo do Campo (SP) vai receber uma feira gastronômica feita especialmente para cães!

Um cão chamado Fifty luta contra estereótipos e preconceitos. Ele é um pit bull de duas pernas que tinha motivos para desconfiar dos humanos, mas é extremamente dócil.