Por mais que deixe de produzir testosterona, hormônio atuando nos caracteres secundários masculinos, o machinho não vai sofrer de amnésia seletiva.
Em alguns casos a castração pode resolver, quando o aspecto hormonal tem influência no comportamental.
No caso de um animal novo não tendo descoberto os sinais sexuais na puberdade ou até num animal não tão novo, mas com o caráter bastante submisso, infelizmente medroso, com um comportamento consequentemente menos definido ou firmado, o simples desaparecimento da testosterona aos poucos elimina o comportamento de marcação territorial.
Agora se ele marcar por razões de estresse ou por submissão e/ou agitação, a influência hormonal geralmente é bem próxima do zero, outra razão pela qual a castração está longe de resolver todos os casos de marcação.
Sem falar de razões patológicas que podem provocar ou favorecer as marcações como, por exemplo, infecções urinárias, doenças endócrinas e alterações digestivas. Daí a importância de uma consulta geral e alguns exames de sangue e de urina do seu animal, se for o caso.
É claro que nesses casos patológicos a castração não deve ajudar também.
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