O colar elizabetano, mais conhecido como “colar da vergonha”, é, sem dúvidas, uma ótima ajuda para um animal que levou pontos ou precisa proteger uma área do corpo onde tem uma lesão e não poder ser lambida. Porém, o objeto também é bastante incômodo, principalmente para dormir, beber água e se alimentar.
Pensando nisso, nós pesquisamos e trouxemos para vocês quatro alternativas para substituir o tradicional colar elizabetano.
1 – Macacão cirúrgico
Fácil de encontrar, o macacão cirúrgico é uma ótima opção para substituir o “colar da vergonha”. Ele é feito com tecido aprovado por veterinários e cobre boa parte do corpo dos cães, o que significa que pode ser usando em diferentes situações. Além de proteger a área que não pode ser afetada, o macacão dá total liberdade para o cão e não o impede de fazer nada.
2 – Colar elizabetano macio
Já existem opções de colar elizabetano feito em materiais bem mais confortáveis e macios. Alguns deles são dobráveis, facilitando o momento da alimentação do cão. Porém, é preciso ter atenção com aqueles cães mais cheios de energia, pois eles podem encontrar uma forma de se aproveitar da maciez do colar e conseguir lamber a área lesionada.
3 – Cones infláveis
Hoje já é possível encontrar no mercado opções infláveis, que não são na verdade um cone, elas se parecem mais com uma almofada de pescoço e impedem que o animal alcance algumas áreas do corpo. Essa opção parece ser bem confortável para os cães e permite que eles se alimentem com facilidade, porém não protege o corpo inteiro.
4 – Cone de pescoço
Esses cones parecem mais com um protetor de pescoço e torna mais difícil para os cães lamberem algumas áreas do corpo por diminuir a movimentação do pescoço do animal. Ao escolher essa opção é preciso ter cuidado, pois ela não protege todo o corpo dos cachorros.
Atenção: Seja qual for a sua escolha de “cone”, converse com o veterinário do seu animal e certifique-se de que a opção escolhida vai proteger a área lesionada do corpo do animal. E não se esqueça de que, mesmo usando o cone, os cães precisam de supervisão após cirurgias.
Fonte: Daily Treat