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Atualmente, a maioria das pessoas gostam de mostrar a rotina nas redes sociais e as fotos são uma parte importante disso.

Os animais de estimação costumam chamar bastante atenção na Internet e na busca de uma imagem fofinha, alguns tutores não pensam no risco que ela representa para o cão.

Não existe nada de errado em tirar milhões de fotos do seu pet e publicar nas redes sociais, mas é preciso observar alguns erros que muitos cometem sem perceber.

Veja 6 fotos fofas que colocam a vida dos cães em perigo:

O tutor Henrik Vikse largou seu emprego e abriu sua própria empresa para poder ter mais flexibilidade e tempo para explorar a natureza belíssima dos parques nacionais da Noruega com Akiak, seu companheiro canino, um belo Husky Siberiano.

Com fotos de tirar o fôlego, podemos acompanhar essa aventura no Instagram de Akiak (@akiakthehusky). Esperam muitos cães e paisagens incríveis nesse trabalho.

Alguns cães e gatos nascem belamente únicos, com manchas na pelagem que dão todo um charme e até mesmo lembram um bigode humano, tão minimamente criado por homens munidos com um arsenal que vai de navalha à cremes pós-barba. No caso desses pets, a natureza já fez o trabalho.

A fotógrafa australiana Alex Cearns está determinada em mostrar que animais deficientes são tão maravilhosos quanto qualque outro e que as características que os tornam especiais não atrapalham sua qualidade de vida, basta que hajam tutores amorosos e dedicados oferecendo as ferramentas certas para uma melhor adaptação.

O fotógrafo Vincent Legrance está desenvolvendo a série Human Animals, que foca nas emoções de animais domésticos e selvagens vistas de uma maneira humanizada e que nos faz pensar que os animais estão tendo um momento de reflexão.

Hoje, a maioria das pessoas fotografam só pessoas, porém poucos fotografam animais. Eu tentei fotografar os animais como humanos, decifrando suas emoções de uma maneira humana e sombria.

Nada de esquecer o cachorro, mesmo nos primeiros passos do novo integrante humano da família.

Dando o exemplo de que, além de não abandonarem seus peludos como tantas pessoas pelo mundo o fazem quando a família está crescendo, novas mamães seguem a tendência super bacana de incluir o pet na vida do neném ainda cedo, criando recordações em forma de imagem em ensaios belíssimos que têm todo um toque diferenciado, pois incluem a irreverência e imprevisibilidade do cão, reservando surpresas e um resultado de tirar o fôlego.

A fotógrafa neozelandesa Serenah Hodson, que nos impressionou anteriormente com o trabalho com foco especial em seus cães, Rocco, Ralph, Reddells e Simon, volta com a série “Dry Dog Wet dog” (Cachorro seco, cachorro molhado, tradução livre), capturando o antes e depois dos cães no banho e a diferença de personalidade e aparência dos dois estados.

A mãe e fotógrafa Jaana Baker quando preparou o quarto de sua filha, Imogen, montou um quadro negro para que ela pudesse com o tempo explorar sua criatividade.

Porém, uma coincidência deu um novo significado para o quadro muito antes do previsto porque a neném ganhou uma roupinha de super-homem, inspirando a mamãe a desenhar o primeiro cenário e criar uma ambientação para a foto.

A ideia ficou em sua cabeça e a partir de então ela passou a documentar o crescimento de Imogen com esse formato.

O trabalho da fotógrada norte-americana, Kim Hartz, do Texas, é tão sublime e visualmente belo que de fato consegue consegue viver a altura do conceito de arte que ela busca.

Especializada em bebês e pets, as sessões de Kim são intimistas e totalmente focadas nos modelos.

Para que cada resultado combine com a personalidade de quem está sendo fotografado, ela trabalha em parceria com os clientes, escutando suas ideias e criando algo ainda mais pessoal.