Um novo caso de raiva humana foi registrado no Brasil, sendo que, segundo informações, a contaminação ocorreu no município de Alvorada.
O paciente, de 50 anos, está internado no Hospital Regional de Gurupi. Saiba mais sobre o caso lendo o nosso conteúdo completo!
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Caso de raiva humana no Tocantis
De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins (SES), um novo caso de raiva humana foi detectada em um homem de 50 anos, na cidade de Alvorada.
O paciente está recebendo todos os cuidados estabelecidos pelo Ministério da Saúde, que enviou a medicação necessária imediatamente. Porém, até o momento, não houve divulgação do estado de saúde do paciente.
Segundo o Instituto Pasteur, a infecção foi confirmada e o paciente está com a variante AgV 3, transmitida por morcegos.
Por conta dessa contaminação, uma equipe técnica irá se dirigir à cidade para fazer a coleta de amostrar e captar animais suspeitos de contaminação.
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A importância da vacina
É possível ser vacinado contra a raiva humana, e essa vacinação pode acontecer tanto antes como depois da exposição ao vírus.
Entretanto, após a mordida de um animal infectado, a vacinação deve acontecer imediatamente, para reduzir as chances de manifestação grave da doença. O tratamento também deve ser iniciado o quanto antes.
Além de haver a vacina para humanos, devemos lembrar de manter nossos pets igualmente vacinados. Eles devem receber a vacina contra a raiva a fim de proteger a si mesmo e também aos seres humanos e outros animais que entram em contato com eles.
Isso porque, caso não vacinemos nossos pets e eles contraiam o vírus, poderão contaminar a nós, tutores, por meio da saliva infectada.
Por isso, além de manter a sua caderneta de vacina sempre atualizada, mantenha também a do seu pet.
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Quando a vacina deve ser administrada?
Mas, afinal, quando essa vacina deve ser administrada? No caso dos humanos, podemos nos basear nos fatores abaixo:
- A cada 6 meses em caso de exposição ao vírus, como em locais onde é difícil controlar a proliferação em animais selvagens;
- A cada 2 ou 3 anos, em caso de exposição frequente;
- Essa vacina também deve ser administrada quando os níveis de anticorpos estiverem abaixo do considerado ideal. Converse com seu médico sobre isso.
No caso dos animais, a primeira vacina é feita no animal filhote, seguindo as recomendações do veterinário. Após isso, a vacina deverá ser administrada anualmente, em uma dose de reforço. Esteja atento a essas datas!
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