adoção

Uma cachorra enfrentava o calor e a fome na beira de uma estrada quando recebeu a ajuda de um grupo de resgate. Sem acreditar no que estava acontecendo, a cadela desmoronou e começou a chorar.

Gusttavo Lima usou as redes sociais para mostrar a nova cachorra da família:

Olha ae gente, achei essa linda abandonada na rua, passei por um local e depois de 3 horas horas passei no mesmo local e ela continuava lá, fiquei com muita pena, trouxe pra casa pra cuidar dela… Dar muito amor carinho pra essa princesa, inclusive já dei até nome pra ela, se chama ”Mel” !!!

Joanne Tester não sabia tudo sobre o cão da raça Greyhound (Galgo) ex-competidor que ela havia adotado. Ela sabia que o cão tinha sido utilizado em oito corridas antes de uma lesão no pé. Após o machucado, o cão não poderia mais correr e por isso ele foi deixado pelo seu próprio em um abrigo em New South Wales, na Austrália.

Stella é uma cachorra enorme com um coração maior ainda. Sua tutora oferece lar temporário para filhotes até que eles sejam adotados e a cadela cuida de todos.

Um abrigo norte-americano está mudando sua maneira de apresentar os cães disponíveis para adoção por causa de um novo estudo realizado na Universidade do Estado do Arizona.

Os pesquisadores afirmaram que as características associadas a certas raças, faz com que esses cães demorem mais para encontrar um novo lar. Inclusive, em cães de raças misturadas.

O estudo revelou que cães apresentados como Pit Bulls demoram três vezes mais para serem adotados do que aqueles de raças conhecidas por terem “boa reputação”, como Labrador Retriever e Boxer.

Uma jovem cão fêmea teve filhotes muito nova, quando ainda não era madura o suficiente para ter instintos maternais desenvolvidos. Ao ter os bebês, cinco no total, a cadelinha infelizmente rejeitou toda a sua ninhada.

Dos cinco, três morreram logo nos primeiros dias e os dois sobreviventes foram encaminhados já bem frágeis para um abrigo. Foi quando Candice Miller entrou em cena para cuidar deles. Apesar de não saber o que a esperava, a mulher estava disposta a tudo para recuperar a saúde dos pequenos animais.

Steve Greig está longe de ser um dono de animal comum, muito menos controlado. Atualmente, sua casa em Denver, no Colorado, abriga 10 cães (a maioria idosos), um porco chamado Bikini que pensa que é um cão, duas galinhas, dois patos, dois pombos, um casal de gatos (que vivem na garagem e estão de olho me um rato) e um coelho, além de ter um lago cheio de carpas.

Mas Greig não é louco, nem muito menos um colecionador de animais. Ele é apenas um cara que tem muito amor (e espaço) por animais de todas as espécies. Sua especialidade é dar um lar definitivo para cães idosos.

Nos Estados Unidos, o destino uniu um cachorro e uma bebê que nasceram com a mesma síndrome.

O chihuahua Fleetwood Mac e a neném Grace têm Ectrofactilia, uma rara anomalia genética que se caracteriza pela ausência de um ou mais dedos centrais das mãos ou dos pés.

A síndrome afeta as patas da frente do cão, que tem 8 anos de idade. A bebê, que tem apenas 7 meses de vida, nasceu sem alguns dedos das mãos e dos pés.

Abrigos do mundo inteiro estão cheios de cães esperando para serem adotados e a procura por um novo lar costuma ser ainda mais demorada para aqueles que nasceram com alguma deficiência.

Nos Estados Unidos, existem abrigos chamados de kill shelters, que realizam a eutanásia nos cachorros depois de um certo tempo de espera sem que ninguém se interesse em leva-los para casa. Ou seja, a vida desses cães depende realmente da adoção. A explicação para essa prática é a super lotação.

Se utilizada de maneira positiva, a Internet é uma ótima ferramenta para ajudar quem precisa. Em São Paulo, mais uma vida foi transformada graças à essa tecnologia.

No final de fevereiro, o Portal do Dog mostrou o caso de um cachorro que vivia preso com uma corrente há 3 anos. A “dona” havia herdado o cão Lincoln, mas não gostava nem cuidava dele adequadamente.