preconceito

Um abrigo norte-americano está mudando sua maneira de apresentar os cães disponíveis para adoção por causa de um novo estudo realizado na Universidade do Estado do Arizona.

Os pesquisadores afirmaram que as características associadas a certas raças, faz com que esses cães demorem mais para encontrar um novo lar. Inclusive, em cães de raças misturadas.

O estudo revelou que cães apresentados como Pit Bulls demoram três vezes mais para serem adotados do que aqueles de raças conhecidas por terem “boa reputação”, como Labrador Retriever e Boxer.

Mesmo com tanta informação que existe atualmente, ainda existe preconceito contra os pit bulls, que são considerados agressivos por muitas pessoas.

É comum ver cães policiais das raças pastor alemão e pastor belga malinois. Que tal se a próxima geração de policiais caninos forem pit bulls? É exatamente isso que está acontecendo nos Estados Unidos.

Em São Paulo, um grupo de apaixonados por pit bulls se reúne uma vez por mês para trocar experiências e brincar com os cães. E o próximo evento acontecerá neste domingo (12) no Ibirapuera.

Jon Benthal é o novo porta-voz de uma campanha que tem como objetivo acabar com os estereótipos e generalizações que existem sobre os pit bulls.

É comum pensar que cães e gatos são grandes inimigos. Mas essa rivalidade não é uma verdade absoluta e existem muitos casos de amizade entre esses animais.

Uma raça que costuma aparecer bastante na mídia, mas infelizmente sofre com o preconceito.

O pit bull costuma ser associado à violência e ao perigo por muitas pessoas, mas isso não é verdade.

Brian Batista iniciou o projeto Tattoos & Rescues em setembro de 2012 com o objetivo de acabar com os estereótipos.

Unindo dois preconceitos diferentes: pessoas tatuadas e cachorros resgatados.

Os cachorros de pelagem preta costumam enfrentar alguns preconceitos dos humanos e, como consequência, demoram mais para serem adotados dos abrigos.

Para incentivar a adoção deles, a fotógrafa Guinnevere Shuster tirou belas fotos de oito cachorros que estão na Humane Society de Utah, nos Estados Unidos.

Na Inglaterra, uma cachorra de três patas está sofrendo com o preconceito. E, por isso, não consegue um novo lar.

O vídeo de uma garotinha de quatro anos alimentando 6 cães adultos, pertencentes ao grupo Pit Bull, se tornou um viral essa semana e também gerou uma certa polémica, com alguns expressando preocupação quanto ao bem estar da criança.

A garotinha é adorável e assertiva, seguindo muito bem os ensinamentos do adestramento e os cães parecem ser  maravilhosamente treinados. Então, qual é o problema?