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Uma petição pública conquistou uma importante vitória na França. Pets não são mais considerados “apenas” bens materiais. Agora são “seres vivos” e têm todos os direitos perante a lei.
 

Sair pra trabalhar e deixar o cachorro em casa é uma tarefa difícil para muitas pessoas. E se você pudesse levar seu bichinho de estimação pro trabalho? Isso é permitido toda sexta-feira numa empresa em Foz do Iguaçu (PR).

Manuela Sanches, proprietária da agência que atua na área de marketing digital, criou a Sexta Pet no final de 2013, com o objetivo de incentivar à criação, foco principal da empresa.

O Projeto Pêlo Próximo – Solidariedade em 4 patas está com inscrições abertas para novos animais terapeutas até o dia 20 de março. Podem participar cachorros, gatos e aves.

A associação sem fins lucrativos realiza Terapia, Atividades e Educação Assistida por Animais em instituições, hospitais e centros de saúde do Rio de Janeiro desde 2010.

Condenados por abuso de animais (incluindo negligência agravada, rinhas e crueldade agravada) precisarão registrar seus nomes em um banco de dados público, similar ao já existente para condenados por pedofilia, após proposta ser aceita pela prefeitura de Nova York.

Um fotógrafo norte-americano criou o documentário “Why We Rescue” (em português “Por Que Nós Resgatamos?”), que conta histórias de todos os cantos dos Estados Unidos.

Theron Humphey tem 30 anos de idade e criou esse projeto para mostrar como os animais podem abrir nossos corações para o mundo e incentivar a adoção deles.

Através das fotos é possível perceber a incrível ligação que existe entre as pessoas e seus animais resgatados.

Um tatuador de Nova York causou a revolta de muitas pessoas ao fazer uma tatuagem em sua própria cachorra e divulgar a novidade na Internet.

Luisa Mell usou o Facebook para mostrar seu cachorro Marley fantasiado para o carnaval.

Um abrigo de cachorros, que tem o apoio de um bilionário russo, está numa corrida contra o tempo para salvar os cachorros de rua de Sochi. O governo da cidade russa contratou uma empresa para matar os cachorros de rua em preparação aos Jogos Olímpicos de Inverno.

Com 20 anos de profissão, o veterinário Max, cansado dos pseudo tutores que abandonam os animais em suas clínica veterinária, se viu na obrigação de processar os que cometem este crime.

Em uma matéria da Record, o veterinário mostra a pasta cheia de processos e denúncias e relata o caso da mais nova vítima, a cadela Belinha, uma Poodle que foi abandonada pelo “dono” após ser diagnosticada com Leptospirose. Ao procurar o indivíduo, o mesmo declarou que “não ligava se Belinha morresse”. Resultado? Está sendo processado por abandono.