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Nos Estados Unidos, uma cachorra chamada Sissy ficou desesperada quando sua tutora foi hospitalizada e fugiu de casa para procurar sua mãe humana.

Sozinha, ela conseguiu encontrar o local onde sua tutora Nancy estava internada. Ela está fazendo tratamento contra um câncer.

O mais impressionante é que Sissy nunca havia ido a esse hospital e ela andou 20 quarteirões.

Na Rússia, uma triste cachorrinha está esperando seu tutor na porta do hospital há quase dois anos.

E essa espera é em vão, porque o homem faleceu no ano passado.

Existem vários grupos de terapias que utilizam animais para ajudar pacientes doentes. E o poder da relação entre os humanos e os cães ganhou mais um caso surpreendente nos Estados Unidos: um idoso, que estava à beira da morte, teve uma incrível melhora após receber a visita de seu cachorro.

Uma cachorra chamada Tara, que teve duas pernas amputadas após ser envenenada, conseguiu uma nova chance na vida com próteses.

Uma enfermeira se tornou a primeira pessoa a contrair ebola nos Estados Unidos. Mas, ao contrário do que aconteceu na Espanha, seu cachorro não será sacrificado.

Para saber mais sobre o caso do cão da enfermeira espanhola, clique aqui.

A cidade de Porto Alegre (RS) terá um hospital veterinário público.

Na semana passada (19/08), o prefeito José Fortunati entregou o projeto à presidente da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), Maria Dolores Pineda.

O hospital, que será denominado Unidade de Saúde Animal (USA), vai dar prioridade no atendimento de animais de estimação de famílias de baixa renda.

Um chihuahua que nasceu sem as duas patas da frente conseguiu ajuda em um hospital veterinário, onde os funcionários usaram a criatividade para fazer uma cadeira de rodas usando peças de brinquedos.

O cachorro recebeu o nome de Turbo.

O projeto Dr. AuAu esteve no Hospital Guilherme Alvaro em Santos para alegrar a páscoa das crianças internadas. O projeto utiliza a Terapia Assistida por Animais (AAT).
 

O morador de rua Lauri da Costa, da cidade de Passo Fundo no Rio Grande do Sul, pode dizer com convicção que tem um amigo canino verdadeiro ao seu lado. Há quatro anos ele divide sua vida com Seco, seu cachorro.

Após ser agredido por um transeunte com uma pedrada no rosto e levado ao Hospital da Cidade, Lauri acabou descobrindo que teria que se submeter a uma cirurgia por conta de um câncer de pele.