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A amizade entre um cachorro e uma raposa na Inglaterra está sendo comparada com um grande clássico da Disney chamado “O Cão e a Raposa”.

Roo é uma Dachshund especial que mora nos Estados Unidos. Logo que ela nasceu, na companhia de mais três irmãos, todos souberam que ela era diferente. Suas duas pernas dianteiras eram bem menores do que deveriam ser.

Com o tempo, Roo foi crescendo em uma cadela saudável e o problema de suas pernas dianteiras se tornou um mero detalhe.

Quando ela não está se movimentando apenas com as patas traseiras, ela não encontra nenhum obstáculo em acompanhar os irmãos em passeios com seu carrinho.

Uma dolorosa prova de que nunca podemos perder a esperança: uma cachorra que foi roubada em 2009 na Inglaterra foi localizada na semana passada a mais de 800 quilômetros de casa.

Um pequeno filhote foi abandonado em um parque. Graças a ligação de um bom samaritano ele foi resgatado e ficou em um abrigo até encontrar um lar temporário. Foi então que ganhou o nome de Charlie.

Charlie aos poucos foi fazendo amizade com os outros cachorros e em pouco tempo já fazia parte do grupo. Porém ele tinha um problemas com as patas da frente. Uma má formação o impedia de andar corretamente.

A decisão de eutanasiar o seu cachorro nunca é fácil e, como todo momento que temos de dizer adeus à alguém que amamos, o coração sofre. Dói. Machuca.

A família Roberts, de Houston, nos Estados Unidos, teve que encarar essa difícil decisão com seu tão amado cachorro Duke, que foi diagnosticado com câncer de osso e, mesmo após o tratamento e de uma perna amputada, teve metástase. Sua condição piorou muito e a família sentiu que havia chegado a hora.

Uma cachorra da Inglaterra está usando seu talento para arrecadar doações, com o objetivo de ajudar cães abandonados ou vítimas de maus tratos.

Para a maioria dos cachorros, a rotina diária envolve brincar na grama, roer osso e comer ração. Mas para a cadela Ruby nem tudo é tão simples assim, porque ela é alérgica a diversas coisas que os cães adoram.

Em uma campanha racista e de extremo mau-gosto da ong sul-africana Feed a Child, uma criança negra é comparada com um cachorro e tratada como tal durante todo o vídeo. O intuito do material seria dizer que “O pet comum se alimenta melhor do que milhões de crianças” e incentivar a doação financeira para o trabalho da ONG que, no caso, busca alimentar crianças que se encontram em situações muito precárias.

Com todos os cuidados que os tutores têm com seus cachorros, eles estão vivendo cada vez mais. Porém isso está causando um outro problema: as chances dos cães sofrerem com demência também aumentaram.

De acordo com um estudo realizado no Reino Unido, 41% dos cachorros que têm mais de 13 anos sofrem com demência. E isso também afeta 23% dos cães com 12 anos ou mais.

Nos Estados Unidos, muitas pessoas têm o hábito de colocar móveis e objetos que não querem mais na rua com um recado: “grátis”. E um triste caso de crueldade aconteceu na Califórnia: alguém abandonou uma cachorra com a palavra “grátis” escrita nos dois lados de seu corpo e “preciso de um lar” na cabeça.